![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFYKX66EYz-p2CBoiRylW4CiAJzp5Pvx9NPEB7G_ve9CqwWAWWUKgsHFdrzwcu4L_LdALQSZAR0K2M0lD1K1Kzx80wHvC_XBnkGCNVhyphenhyphen8cNtJDl8RhVuLl0WFWH1pd2w8Plyr59hkMVqg/s400/McLaren+M23B_%C3%81ustria+e+It%C3%A1lia_1978.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6ku0OxXU8Tfz_JZWd77vCe7myRsMAVqbPjuJnNVhGYWtg8LRsnj3GgJkUywmseUqIl0NNH8DjDsbu37Sq2qObOhH7V9kCxA9pMo_B_OBishq1_is5gvp6HrK5luxbh5V1XWWoG_AhZLo/s400/Marlboro+McLaren+M23B_Holanda_1978.jpg)
Ainda em 1978, Nelson Piquet participou de mais quatro etapas do campeonato mundial de pilotos, três com a McLaren M23B da BS Fabrications, não marcou nenhum ponto.
Na Áustria abandonou por conta de um acidente e na Holanda com problemas de transmissão (nessa corrida o carro estava com as cores da Marlboro), e na Itália terminou na nona colocação.
Mesmo sem nenhum resultado expressivo, Piquet já era visto por muitos como uma promessa e rendeu elogios e uma profecia certeira do chefe de equipe da BS Fabrications, David Simms: "Aposto meu dinheiro, que Nelson Piquet será campeão mundial em três anos".
No Grande Prêmio do Canadá dia 8 de Outubro, última etapa do campeonato e já como piloto contratado da equipe Brabham, comandada por Bernie Ecclestone, Piquet participa da corrida com um terceiro carro da equipe, o Brabham-Alfa BT46 com o nº 66, terminou a prova na 11ª colocação.