Maverick GT - Última carica de 2011

Caricatura do Ford Maverick GT 1974 do Leandro, um dos sócios do Maverick Club do Rio de Janeiro.
Com essa carica se encerra mais um ano na "estrada"...Ano que vem tem mais!
A todos um ótimo 2012!

Corre que a "poliça" vem aí!

Caricatura do Passat nº 190, a "viatura", que o Leonardo e seus amigos da BUZANFA Futebol, Motor & Drink's participam da Copa Clássicos de Competição.

Parabéns ao "Rato"! Emerson Fittipaldi - 12 de dezembro de 1946

NASCAR Truck Series 2011

Caricatura da picape Chevrolet Silverado nº 8 do Nelsinho Piquet da NASCAR 2011.

Com o quarto lugar obtido na última corrida da Nascar Truck Series em 2011, Nelsinho Piquet encerrou sua primeira temporada completa na categoria em décimo lugar no campeonato. A performance rendeu o vice-campeonato na disputa do "rookie of the year".

Fonte: Nascar brasil.net

Desafio das Estrelas 2011 - Nelsinho Piquet

Caricatura do kart carenado que Nelsinho Piquet participa neste final de semana (3 e 4 de dezembro) da 6ª edição do Desafio das Estrelas de Kart em Florianópolis.

Os carros do Nelson Piquet - Parte 20

Ilustração do Protótipo BMW/Hollywood (criado e montado pelo tricampeão) com o qual Nelson Piquet, correndo em dupla com o sobrinho Rodrigo Piquet, venceu a prova 1000 Quilômetros de Brasília em 2000.

Os carros do Nelson Piquet - Parte 19

No final de 1981, Nelson Piquet participa do GP da Austrália de Fórmula Pacific com um Ralt RT4 (Ford-Cosworth 1,6 L) nº 9, termina a prova na segunda colocação atrás de seu amigo de infância Roberto Pupo Moreno.

Os carros do Nelson Piquet - Parte 18

Ilustração do Ralt RT1 Toyota nº 43 com o qual Nelson Piquet participou em 1977 do Campeonato Europeu de Fórmula 3. Obteve três terceiros lugares, dois segundos e duas vitórias, uma no circuíto de Kassel Calden/Alemanha e outra em Jarama/Espanha, terminando a temporada em terceiro lugar no Campeonato Europeu da categoria.

Os carros do Nelson Piquet - Parte 16 e 17

Fórmulas Super Vê azul nº 19 (Ideal/Pneulândia/Induspina) de 1974 e Super Vê amarelo nº 12 (Gledson) de 1975, época em que o Nelson ainda usava o sobrenome "PIKET" nas corridas...

Vale a pena ver de novo...Caricatura de 2009 da "apimentada" Ferrari 599XX

Ferrari 599XX: motor V12 de 700 cv, 6000 cc e câmbio manual automatizado de 6 marchas. Essa bela "macchina" da casa de Maranello é um verdadeiro laboratório tecnológico e foi criada para um grupo seleto de fiéis consumidores da marca se divertirem nas pistas.

Os carros do Nelson Piquet - Parte 15

Ford Maverick nº 2 , patrocínio dos refrigerantes"Crush", pilotado por Nelson Piquet e Paulo Guaraciaba na prova 1000 Quilômetros de Brasília de 1976.
Mais uma ilustra a pegar a estrada rumo a capital do país.

Os carros do Nelson Piquet - Parte 14

BMW M1 Procar nº 5 pilotado por Nelson Piquet em 1980, mais uma ilustração que vai se juntar as que já estão decorando as paredes da "garagem" do tricampeão lá em Brasília...e tem mais!
Aguardem!

Vale a pena ver de novo...Lotus 49 - Jim Clark

Arte realista de 2006 da linda Lotus 49 verde do mítico piloto escocês bicampeão mundial de F1 (1963/1965) Jim Clark, um dos maiores talentos do esporte a motor.
James Clark Jr. - 1936/1968

Logo - Jeep Clube Arrasta Lama 4 x 4

Logomarca do "Jeep Clube Arrasta Lama" 4 x 4 da cidade de Conceição de Macabu - RJ.
Agora vai virar adesivos, camisetas e banner dessa turminha que adora fazer trilha e se arrastar na lama, hehe...
Querem um para o seu clube também?
Então façam suas encomendas pelo meu e-mail...

Nelson Piquet_Brabham BT49C - 1981

O tricampeão de Fórmula 1 Nelson Piquet guiará o Brabham BT49C (Ford-Cosworth V8) do seu primeiro título na categoria máxima do automobilismo mundial antes do GP Brasil de F1 2011, e também dará a bandeirada final da corrida do dia 27 de novembro em Interlagos (Autódromo José Carlos Pace).
Clique aqui.

Kart nº 94 - Gustavo Kiryla

Caricatura do kart nº 94 do paranaense Gustavo Buffara Kiryla da equipe GKV Racing.

Passat TS de arrancada

O Marcelo é apaixonado por carros clássicos nacionais e corridas de arrancada então resolveu montar esse Passat TS aspirado pra queimar o asfalto...Virou caricatura!

"FIADO SÓ AMANHÃ"

Me lembro que na padaria onde minha mãe comprava pães, isso lá na minha distante infância, havia uma placa bem ao lado do balcão que para mim parecia um mantra.
Nela se lia: "FIADO SÓ AMANHÃ"
Aquilo me intrigava bastante pois em minha cabeça de criança o amanhã nunca chegaria...
Não seria mais fácil escrever em letras garrafais: ^"NÃO VENDEMOS FIADO!"?
Mas minha alma de criança ingênua ainda não captava as sutilezas da comunicação nem os artifícios passíveis a ela.
"FIADO SÓ AMANHÃ" era uma maneira delicada do seu Manoel, o padeiro, dizer que ali não era a Cruz Vermelha, para fazer doações. Vejam só que nível de cortesia e cuidado extremo para não ofender a quem quer que seja.
Porque me lembrei da "padoca" do seu Manoel?
Simples, é que da mesma forma que havia "sabichões" que queriam provar das maravilhosas guloseimas que seu Manoel fazia, existem aqueles que se aproximam de nós, artistas gráficos, ilustradores, etc. querendo provar de nossos "pães", sem dar nenhum vintém em troca.
Ainda não ficou claro? Putz, tá difícil...Vou explicar melhor:
O trabalho que executamos tem um custo tremendo para nós. Coloque tempo gasto, esforço mental e físico, isso mesmo, esforço físico ou você acha que ficar sentado por 10 horas diante de uma tela clara que faz os olhos arderem é fácil? E as costas, os ombros, o pulso, o tarso, metatarso e outro ossinho da mão que não me lembro mais o nome mas sinto doer toda vez que clico no mouse?
E o conhecimento adquirido para que pudéssemos desenhar com técnica, estilo e graça?
Quantos livros de arte precisamos comprar para aprender a desenhar? Aulas e mais aulas, exercícios, inspiração, transpiração, etc. etc. etc.
Então gostaria de fazer um apelo encarecido a você que fica frustrado toda vez que negamos uma "artezinha" de graça, a você que diz que seu sobrinho desenha igualzinho e que fará pra você algo muito melhor que nós.
A você que vai fazer um cartaz para divulgar seu evento de Fuscas e tasca um belo clipart do Word com aquele Cadillac 49 preto conversível (tudo a ver).
A todos aqueles que acham que nosso trabalho não tem tanto valor assim, deixo aqui uma lembrança:
DESENHO FIADO? SÓ AMANHÃ!

Texto: Maurício Morais

Os carros do Nelson Piquet - Parte 13

Fusca Beirute restaurante (1600 cc) - 1971

Fusca Camber (VW 1900 cc) - 1972

Fusca preto nº 13 IDEAL, teto rebaixado (VW 2000 cc) - 1972

Para saber a história desses Fuscas acesse o site Óbvio.

Os carros do Nelson Piquet - Parte 12

O BMW M1 de Nelson Piquet/Hans Stuck nos 1000 km de Nürburgring de 1981.

O motivo dessa pintura do circuíto alemão serpenteando a carroceria do carro era uma campanha pela preservação do circuíto original de 22,8 km que corta parte da Floresta Negra, pois foi nessa época que começaram a construir o trecho novo de 5,148 km, usado atualmente nos GPs.
Em 1981, o campeonato Procar havia acabado e a BMW preparou alguns M1 para disputar provas do Mundial de Marcas (nome do campeonato na época). Muitas datas coincidiam com os GPs de F1 e por isso Nelson Piquet não pode se dedicar a esse campeonato. Porém, correu os 1000 km de Nürburgring em dupla com o alemão Hans Stuck e os dois andaram na frente dos carros Lancia e Porsche Turbo que eram favoritos. A corrida terminou antes do previsto por causa de um acidente fatal com o piloto suíço Herbert Müller, um dos nomes mais importantes das corridas de GT e protótipos nos anos 60 e 70. Os pontos para pilotos e construtores (esse foi o primeiro ano em que o Mundial de Marcas teve uma pontuação para pilotos) foram atribuídos pela metade, já que não foram completados 75% da prova.
Essa vitória deu a Piquet uma condição muito especial: ele tornou-se um dos dois pilotos brasileiros a ter uma vitória no difícil e desafiador traçado longo de Nürburgring. O outro brasileiro foi Alex Dias Ribeiro, que venceu ali uma corrida do Campeonato Europeu de Fórmula 2 em 1978.
Fonte: GP Total.

Fim de semana de velocidade no asfalto aqui em Piracicaba...Sábado dia 17/09 no ECPA

Categorias: Fórmula Vee, Stock Jr., Clássicos de Competição (ou Históricos) e Turismo.

Copa ECPA de Velocidade
Dia 17/09 sábado

Horários:

Vistoria: 07:30 h

Treinos:
08:00 às 08:25 h - Turismo
08:30 às 08:55 h - Fórmula Vee
09:00 às 09:20 h - Stock Jr.
09:30 às 09:55 h - Clássicos
10:05 às 10:25 h - Turismo
10:30 às 10:50 h - Stock Jr.

Brieffing:
10:30 h - Turismo
11:00 h - Stock Jr.
11:15 h - Fórmula Vee
11:30 h - Clássicos

Tomada de tempo:
11:00 às 11:10 h - Turismo
11:20 às 11:25 h - Stock Jr.
11:35 às 11:45 h - Fórmula Vee
11:55 às 12:05 h - Clássicos

Provas:
13:10 h - 1ª corrida Turismo - 15 voltas
13:45 h - 1ª corrida Clássicos - 12 voltas
14:30 h - Corrida Fórmula Vee - 20 voltas
15:30 h - Corrida Stock Jr. - 22 voltas
16:00 h - 2ª corrida Turismo - 15 voltas
16:30 h - 2ª corrida Clássicos - 12 voltas

O autódromo do ECPA, Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo, fica a 160 Km (Via Bandeirantes) da capital paulista.
Para saber como chegar lá clique aqui.

"Os F1 do Emerson" - 1977 - A aventura Copersucar-Fittipaldi continua

Em 1977 o prata da Copersucar-Fittipaldi, por algum motivo, é trocado pelo amarelo. O novo projetista da equipe, o inglês David Baldwin, desenha o F5 (sem o D de Divila que saíra da equipe), um carro de aparência pesada, que Wilsinho testa em Interlagos.

Correndo ainda com o FD04, as primeiras corridas da temporada são promissoras, Emerson consegue dois 4ºs lugares nos GPs da Argentina e Brasil e um 5º lugar em Long Beach (EUA).

O novo modelo F5 estréia na Bélgica e a equipe volta a rotina: nas dez corridas seguintes, apenas um 4º lugar no GP da Holanda. No GP da Alemanha Emerson não consegue se classificar pela segunda vez em sua carreira e haveria uma terceira, logo depois, em Monza no GP da Itália.

A situação está tão deteriorada que no GP dos EUA em Watkins Glen, Emerson volta a utilizar o FD04.

"Os F1 do Emerson" - 1976 - A aventura Copersucar-Fittipaldi

O Copersucar-Fittipaldi FD04 (Ford-Cosworh V8) de Emerson Fittipaldi em 1976.

Para a estréia de Emerson na Copersucar-Fittipaldi em 1976, o engenheiro da equipe Ricardo Divila projetou um novo carro para o bicampeão, o FD04, sem dúvida o carro mais belo da temporada.

No GP Brasil em Interlagos, abertura do campeonato, as coisas parecem ir bem. Emerson é o 5º no grid, um segundo mais rápido que Moco, com Brabham Alfa-Romeo. Larga bem e chega a ocupar o 3º lugar por alguns momentos mas termina a primeira volta em 8º. Daí em diante o motor falha intermitentemente e ele se arrasta até o final, chegando em 13º, a três voltas de Niki Lauda e sua Ferrari, num prenúncio do que seriam os anos seguintes.

O inferno se revela plenamente na África do Sul, o segundo GP da temporada: 22º no grid e 17º na corrida, oito voltas atrasado. O carro, segundo Emerson, tinha uma "completa falta de grip em todos os lugares".

Nas corridas seguintes, fios de esperança e decepção pesada se alternam: 6º lugar no GP de Long Beach (EUA), numa corrida onde apenas dez carros chegaram ao final. Não consegue se classificar para o GP da Espanha. Em Mônaco, chega em 6º, depois de fazer o 7º tempo na classificação. Abandona nos GPs da Suécia e França. Consegue um novo 6º lugar no GP da Inglaterra e...mais nada.

Termina a temporada em 17º lugar com apenas 3 pontos ganhos.

Nem no ano de sua estréia na Fórmula 1, Emerson fez tão pouco assim.

Fonte: GPtotal.

Os carros do Nelson Piquet - Parte 11

Chevrolet Opala nº 15 de Nelson Piquet e Pedro Leopoldo (IDEAL/INDUSPINA).

No início de 1973, Nelson Piquet resolveu comprar um Opala para participar de provas da Divisão I em sociedade com Waltinho (Walter Ferrari), proprietário da oficina mecânica IDEAL em Brasília/DF. O carro era todo branco, praticamente novo, com apenas um ano de uso. Preparou o carro, de numeral 15, visando as 12 Horas de Goiânia, prova que marcaria a inauguração do autódromo da capital de Góiás. Como sempre acontecia, muitos brasilienses seguiam para Goiânia a fim de torcer por seus pilotos. Pedrão (Pedro Leopoldo) correria em dupla com Nelsinho. Outro amigo, o Catanha (José Carlos Catanhede), também foi assistir a corrida com o seu Opala e estacinou o carro perto do box dos dois amigos que participariam da prova, preferindo acompanhar a corrida de um ponto de melhor visibilidade.
No decorrer da prova, foram surgindo os problemas no carro e, na falta de peças de reposição, Nelsinho não pensou duas vezes antes de ordenar: "Pega no carro do Catanha". E assim foram retirando do carro do Catanha, suspensão, manga de eixo, pinça, disco, enfim, tudo o que foi necessário para manter o carro na competição. O resultado foi bom: chegaram na sétima colocação. Mas quando o Catanha voltou para pegar seu carro teve vontade de arrancar os cabelos quando o encontrou sobre cavaletes.
Fonte: site obvio

"Os F1 do Emerson" - O vice-campeonato em 1975

Emerson Fittipaldi e o lindo McLaren M23 (Ford-Cosworth V8) de numeral 1.

Na temporada de 1975 Emerson e o McLaren M23 nº 1, praticamente o mesmo carro do ano anterior, vence os GPs da Argentina e Inglaterra, chega em segundo nos GPs do Brasil, Mônaco, Itália e Estados Unidos e quarto no GP da França somando 45 pontos, 19,5 pontos atrás do austríaco Niki Lauda e sua Ferrari 312T, ficando com o vice-campeonato.
Entre os anos de 1972 e 1975, Emerson participou de 149 GPs (largou em 144), fez 6 poles, subiu ao pódio 35 vezes e venceu 14 Grandes Prêmios conquistando dois campeonatos e dois vice.

"Os F1 do Emerson" - O bicampeonato pela McLaren em 1974

McLaren M23 (Ford-Cosworth V8) da Equipe Texaco-Marlboro Mclaren de 1974.

Emerson Fittipaldi troca a Lotus pela McLaren em 1974 e a bordo do McLaren M23 vence os GPs do Brasil, Bélgica e Canadá, é segundo nos GPs da Inglaterra e Itália, terceiro na Espanha e Holanda, quarto na Suécia e Estados Unidos e quinto no GP de Mônaco somando 55 pontos (tres pontos a mais que o suíço Clay Regazzoni da Ferrari) e conquistando seu bicampeonato na Fórmula 1.

"Os F1 do Emerson" - Lotus 72E de 1973

Emerson Fittipaldi e o Lotus 72E (Ford-Cosworth V8) do vice-campeonato de 1973.

Em 1973 Emerson venceu os GPs da Argentina, Brasil e Espanha, no entanto perdeu o título para o escocês Jackie Stewart da Tyrrell. O sucesso do "Rato" na Fórmula 1 contribuiu fortemente para a entrada do Grande Prêmio do Brasil no calendário oficial da categoria no ano seguinte.

"Os F1 do Emerson" - O primeiro campeonato em 1972

Com o lindo Lotus 72D preto e dourado, patrocínio da John Player Special, Emerson Fittipaldi se tornou o primeiro piloto brasileiro a conquistar, um sonho quase impossível pra nós brasileiros até então, o título de Campeão do Mundo de Fórmula 1 de 1972. Emerson tinha 25 anos de idade e foi o mais jovem piloto a ganhar o campeonato da categoria máxima do automobiliso mundial, marca que viria a ser batida somente em 2005 pelo piloto espanhol Fernando Alonso.
O "Rato", apelido que recebeu aos 14 anos de idade quando ajudava o irmão Wilsinho nas corridas de kart, venceu naquele ano os GPs da Espanha, Bélgica, Inglaterra, Áustria e Itália, foi segundo nos GPs da África do Sul e França e chegou em terceiro do GP de Mônaco terminando a temporada em primeiro lugar no campeonato com 61 pontos.

Os carros do Nelson Piquet - Parte 10

Protótipo Espron BMW de 1998/99, motor BMW de 1900 cc (o mesmo do roadster BMW Z3) e 140cv, câmbio e suspensão dianteira do Fusca e suspensão traseira com molas helicoidais do Opala.

Clique aqui pra saber mais sobre o Espron.

Painted by Sid - Brasil

Parabéns Francis!!!

Clique aqui pra saber o porque da alegria do nosso amigo Francis e seu Fusca nº 2.

Racing Festival - Línea 16 - Ulisses Silva

Chaparral 2F Chevrolet_1967

Caricatura do Chaparral 2F, motor Chevrolet de 7 Litros, 525 HP e câmbio automático de 3 marchas.

Kart nº 12 - Pedro E. Piquet

Caricatura do kart nº 12 do Pedro Estácio Leão Piquet Souto Maior (Autotrac/Piquet Sports).

Os carros do Nelson Piquet - Parte 9

Polar Super Vê (Fórmula VW 1600) nº 12 do campeão da temporada de 1976 Nelson Piquet.

Das dez provas do campeonato Piquet venceu seis.

Clique no link pra saber sobre a história da Fórmula Super Vê no Brasil.

Picape F75 Ford

Acaba de sair da "oficina" (que continua em atividade...) a caricatura da Picape F75 amarela do Ralph Rocha que curte fazer trilha com seu "bravo" companheiro de estrada.

Os carros do Nelson Piquet - Parte 8

Nelson Piquet e o Fiat Uno preto nº 8 na Copa Fiat Uno, ou Fórmula Uno, de 1994.

Os carros do Nelson Piquet - Parte 7

BMW M1 Procar do Campeonato BMW Procar de 1979 e 1980. Piquet foi campeão do campeonato de 1980.

Campeonato BMW Procar.