Itala de 1907: 14,5 litros e 40 HP.
Os Grandes Prêmios tiveram início praticamente à mesma época que os próprios automóveis.
Os primeiros GPs eram disputados em estradas comuns, geralmente não pavimentadas, sobre distâncias enormes, muitas vezes obrigando seus pilotos e mecânicos de bordo a ficarem sobre seus carros dias seguidos.
As corridas mais famosas da história do automóvel foram a Pequim-Paris de 1907 que cobriu 12.800 quilómetros em mais de um mês e que foi vencida por Scipione Borghese, um príncipe italiano, a bordo de um carro também italiano de nome Itala; a segunda corrida foi a Nova Iorque-Paris com 35.000 quilómetros em cinco meses, e que foi vencida pelo mecânico americano George Schuster em um carro, também americano, de nome Thomas Flyer, com vantagem de uma semana sobre o segundo colocado.
Um bando de maluco?
3 comentários:
Para nós, que vivemos numa era em que o automóvel é um meio de massas, temos que tirar o chapéu a aqueles pioneiros que há cem anos atrás decidiam quebrar os recordes de velocidade e resistência, só para demonstrar, naquele inicio do século XX, que o automóvel era o meio de transporte do futuro. E conseguiram!
Muito bom!! E estes carros dão sempre um bocadinho mais de trabalho do que os dos nossos dias.
E com verdadeiras "carroças" motorizadas Speeder_76, nada de segurança, e conforto menos ainda.
Ricardo, realmente esses carros dão um bocado mais de trabalho pra serem vetorizados do que os atuais, mas é gratificante o resultado final.
Um abraço.
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