Em 1977 o prata da Copersucar-Fittipaldi, por algum motivo, é trocado pelo amarelo. O novo projetista da equipe, o inglês David Baldwin, desenha o F5 (sem o D de Divila que saíra da equipe), um carro de aparência pesada, que Wilsinho testa em Interlagos.
Correndo ainda com o FD04, as primeiras corridas da temporada são promissoras, Emerson consegue dois 4ºs lugares nos GPs da Argentina e Brasil e um 5º lugar em Long Beach (EUA).
O novo modelo F5 estréia na Bélgica e a equipe volta a rotina: nas dez corridas seguintes, apenas um 4º lugar no GP da Holanda. No GP da Alemanha Emerson não consegue se classificar pela segunda vez em sua carreira e haveria uma terceira, logo depois, em Monza no GP da Itália.
A situação está tão deteriorada que no GP dos EUA em Watkins Glen, Emerson volta a utilizar o FD04.
3 comentários:
Hoje em dia, por mais dinheiro que tivesse, nenhum outro brasileiro teria a coragem que Emerson e Wilsinho tiveram.
Eles sim são OS CARAS!
Confesso que me emociono ao ver essas imagens. Os carros dos Fittipaldis sempre foram bonitos e inovadores no desenho. Pena que recebiam motores de 2ª linha, muitos cavalos a menos que os times de ponta. Heróis que serão reconhecidos um dia. Abraços
Maravilha Ararê!!!
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