segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Pôster "OS F1 DE NELSON PIQUET"

Comunico aos amantes da velocidade e apreciadores da arte automotiva que estou colocando à venda o pôster "OS F1 DE NELSON PIQUET" em formato A3, impressão digital em papel couchet brilhante (150 gr.) de alta qualidade.
Desde o Ensign N177 nº 22 azul usado em sua estréia no GP da Alemanha de 1978, passando pelas McLaren, Brabham, Williams, Lotus e as multicoloridas Benetton de 1990/1991.
Tá dado o recado.

Pedidos pelo e-mail: ararenovaes@ig.com.br

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

"Os F1 do Piquet" - 1990/1991 - A despedida da F1 com a Benetton

Benetton B189B (Ford-Cosworth V8) 1990.

Benetton B190 (Ford-Cosworth V8) 1990.

Benetton B190B (Ford-Cosworth V8) 1991.

Benetton B191 (Ford-Cosworth V8) 1991.

Para a temporada de 1990, Flavio Briatore (aquele...) e a Benetton dariam a Nelson Piquet a possibilidade de ter um carro competitivo.
Se não era possível andar na mesma balada das McLaren, a Benetton pelo menos tinha o mérito de ser um time em ascensão. Piquet e sua experiência eram talvez os elementos que faltavam a equipe.
Pilotando o multicolorido Benetton B189B do ano anterior nas duas primeiras etapas da temporada e nas demais com o novo modelo B190, Piquet marcou pontos em quase todas as provas, exceção feita a duas em que abandonou (GPs da Alemanha e Espanha), uma em que foi desclassificado (GP de Mônaco) e uma em que chegou em sétimo lugar (GP da Itália).
Subiu quatro vezes ao pódio, incluindo as duas vitórias consecutivas nos GPs do Japão e da Austrália, as duas últimas provas da temporada.
A vitória no Grande Prêmio do Japão teve sabor mais especial ainda para Piquet porque o segundo colocado foi o seu amigo de adolescência Roberto Moreno, também pela Benetton, estreando como substituto de Alessandro Nannini, que havia sofrido um gravíssimo acidente de helicóptero que o afastou em definitivo da Fórmula 1.
Com 43 pontos, Piquet termina o ano em 3º lugar.

Em 1991, a bordo do Benetton B190 versão B e depois com o novo B191 (bico de tubarão), Piquet voltaria a pontuar em diversas oportunidades e subiria ao pódio por duas vezes (incluindo a sua última vitória na Fórmula 1, no GP do Canadá em Montreal no dia 2 de Junho) mas...
Insatisfeito com as perspectivas da equipe Benetton para a temporada de 1992, já que o novo motor Ford-Cosworth não era suficientemente potente para deixá-lo em condições de voltar a brigar por títulos, Piquet, já com 39 anos anos de idade, tricampeão mundial e 204 GPs no currículo, decidiu abandonar a categoria após chegar em quarto lugar no chuvoso Grande Prêmio da Austrália, em Adelaide, no dia 3 de Novembro de 1991.
Nelson Piquet encerrou sua carreira na categoria máxima do automobilismo mundial em 6º lugar com 26,5 pontos.

Fim da série "Os F1 do Piquet".

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Francis e seu "pinico atômico" nº 2


Tava devendo essa carica pro meu amigo Francis "Poeiranaveia" Henrique Trennepohl há um tempão, então taí o seu "pinico atômico" finalmente em ação levantando poeira em sua estréia no TCC.
Parabéns Francis e senta a púa na próxima etapa do Catarinense de velocidade na terra.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

"Os F1 do Piquet" - 1988/1989 - A frustração na Lotus

Lotus 100T (Honda V6 Turbo) 1988.

Lotus 101 (Judd V8 Aspirado) 1989.

A lendária equipe Lotus já não tinha o mesmo rendimento e capacidade de antigamente, mas ainda possuía um grande aliado para a temporada de 1988, o motor Honda. Mas o Lotus 100T amarelo, projetado pelo engenheiro francês Gérard Ducarouge (que trabalhou com Senna de 1985 à 1987 na equipe), mostrou-se problemático.
Mesmo tendo o motor japonês, a Lotus não tinha forças para lutar com a mesma intensidade do que a McLaren, que também tinha o motor Honda V6 Turbo. O Lotus 100T era 7 km/h mais lento do que o McLaren MP 4/4 no retão em Jacarepaguá. O carro da Lotus era 2 segundos mais lento e aumentava para 3 em San Marino. O carro não reagia as modificações propostas e experimentadas por Nelson Piquet.
O diagnóstico de Piquet: excessiva torção na parte traseira do chassi.
Segundo comentários da imprensa automobilística internacional, o Lotus 100T tinha a estrutura rígida como uma casquinha de sorvete. O motor não era o problema da causa do baixo rendimento do carro, mas sim o chassi que Piquet declarou publicamente que era "uma merda" e desentendeu-se completamente com o projetista Gerard Ducarouge.
Com condições de disputar posições somente com os carros equipados com motor aspirado, Piquet terminou o campeonato em 6º lugar com 22 pontos conquistados.

Sem o motor Honda para 1989, a Lotus fechou com o motor Judd que mostrou-se um dos mais fracos da época. Nelson Piquet só conseguia se classificar nas provas praticamente no final do grid e disputar posições pelo bloco intermediário e de vez em quando dava para marcar alguns pontos. Para piorar, Piquet não conseguiria se classificar para o Grande Prêmio da Bélgica em Spa-Francorchamps, o mesmo acontecendo com seu companheiro de equipe, o japonês Satoru Nakagima.
Pela segunda vez na carreira que o piloto brasileiro ficava ausente de uma corrida. Nenhum pódio, e mais um ano tendo que disputar com o pelotão intermediário, Piquet terminou em 8º lugar no campeonato com 12 pontos.
Desiludido com as duas temporadas frustrantes na Lotus, Nelson Piquet assinou contrato com a equipe Benetton para a temporada de 1990.

sábado, 14 de agosto de 2010

"Os F1 do Piquet" - 1987 - O tricampeonato com o Williams FW11B

Williams FW11B (Honda V6 Turbo).

Em 1987, as Williams FW11B, dominaram a temporada. Logo no início do ano, Nelson Piquet sofre um grave acidente em um teste no circuíto de Ímola, na mesma curva Tamburelo que se tornaria famosa pela morte de Ayrton Senna.
"Depois desse acidente, minha visão nunca mais foi a mesma, e eu perdi uma parte da noção de profundidade" declarou Piquet anos depois.
Mesmo assim, Piquet e Mansell disputaram o título corrida a corrida.
Piquet, para driblar o alegado favorecimento da equipe ao inglês, lançou mão de suas conhecidas artimanhas, como testar com uma configuração ruim do carro, que muitas vezes seria copiada pelos mecânicos de Mansell, e alterá-la completamente minutos antes do treino ou da corrida.
Nos treinos para o Grande Prêmio da Itália, em Monza, Piquet estréia a suspensão ativa, consegue a pole e também vence a corrida. Na prova seguinte, o GP de Portugal, o novo componente é colocado no carro de Mansell, mas ele não consegue um acerto adequado. Para não favorecer apenas um lado, a equipe Williams resolve retirar a suspensão ativa dos dois carros. A alegação dada pela equipe britânica é que o novo componente não estava totalmente pronto para enfrentar uma corrida e que seria muito arriscado colocar uma nova tecnologia sem ainda ter uma certeza plena de que ela seria melhor e mais resistente que a suspensão convencional em condições iguais.
A verdade é que Mansell não entendia o funcionamento correto da suspensão ativa, diferente de Piquet que tirava o máximo proveito. Resultado, na reta final do campeonato, os dois carros voltam para a suspensão convencional em condições iguais.
Com o Williams FW11B (com ou sem suspensão ativa) Piquet vence os GPs da Alemanha, Hungria e Itália, é 2º no Brasil, Mônaco, EUA, França, Inglaterra, Áustria e México, 3º em Portugal e 4º na Espanha, somando ao final da temporada 73* pontos e torna-se tricampeão mundial de Fórmula 1.
Apesar do terceiro título, não havia mais clima algum para que Piquet continuasse na Williams e assina com a Lotus.

*Somente os 11 melhores resultados contavam para o campeonato. Piquet marcou 76 pontos durante o ano, mas somente 73 pontos contaram.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

"Os F1 do Piquet" - 1986 - Williams FW11

Williams FW11 (Honda V6 Turbo).

Em 1986 Nelson Piquet foi para a equipe Williams desenvolver, junto com seu companheiro de equipe, o inglês Nigel Mansell, o projeto dos motores turbo da Honda.
O Williams FW11 mostrou-se competitivo, porém uma sucessão de resultados desfavoráveis e estratégias mal calculadas, como no Grande Prêmio da Austrália, a última prova da temporada, levaram Piquet e Mansell a perder o título para o francês Alain Prost.
Parte do fracasso se deveu a um grave acidente sofrido pelo dono da equipe, Frank Williams, que o deixou afastado do comando da equipe por vários meses. Frank foi o responsável pela contratação de Piquet, enquanto o seu sócio e engenheiro-chefe da equipe Williams, Patrick Head, era claramente defensor de Mansell na equipe britânica.
Piquet, a bordo do Williams FW11 nº 6, vence os GPs do Brasil, Alemanha, Hungria e Itália, chega em 2º em San Marino, Inglaterra e Austrália, 3º no Canadá, França e Portugal e 4º lugar no GP do México.
Soma 69 pontos e termina em 3º lugar no campeonato.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Stock Jr. nº 19 - Rodrigo Rosset

Caricatura (mais uma) do Stock Jr. do piloto Rodrigo Rosset que ocupa a 3ª colocação no campeonato 2010 da categoria.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

"Os F1 do Piquet" - 1985 - O fim do ciclo Brabham

Brabham BT54 (BMW L4 Turbo).

Se o ano de 1984 foi decepcionante para a equipe Brabham e em especial para o bicampeão mundial Nelson Piquet, a temporada de 1985 foi algo para se esquecer.
Desde o título de 1983 a Brabham havia perdido o rumo na construção de bons chassis, a genialidade do projetista Gordon Murray sofreu uma espécie de colapso temporário e os motores BMW já não estavam em sua melhor forma.
O novo carro, o BT54, surgia com desenho totalmente limpo. As entradas/saídas de ar foram posicionadas bem mais a frente e sua altura foi diminuída. Uma aposta eram os pneus Pirelli que eram usados apenas pelas equipes "pequenas", sendo que as grandes usavam pneus Goodyear.
Lodo no início o BT54 mostrou ser extremamente frágil. A transmissão era o principal ponto fraco e aliado a um motor incostante, a Brabham só conseguiu marcar seu primeiro ponto no GP dos EUA em Detroit, a 6ª etapa da temporada. Na corrida seguinte, o GP da França em Paul Ricard, Piquet consegue uma vitória inesperada (a última na história da Brabham) graças a resistência dos pneus Pirelli.
Já na metade da temporada Nelson Piquet percebe que o destino da Brabham era ficar cada vez pior e toma a decisão de assinar com a Williams.
Piquet ainda consegue o 2º lugar no GP da Itália em Monza, mas fracassa em marcar pontos nos GPs da Europa, África do Sul e Austrália, os últimos da temporada.
Soma 21 pontos e fica em 8º lugar no campeonato.
O ciclo na Brabham havia terminado.

domingo, 8 de agosto de 2010

Gol bola do "paizão"

O Rodrigo Rosset (Stock Jr. nº 19) encomendou uma caricatura do Golzinho bola de competição do seu "big daddy" pra dar de presente ao "velho" no Dia dos Pais. Vai sair camisetas e pôster do Golzinho nervoso.
O Rodrigo adorou a carica, espero que seu pai também goste do presente.
Feliz Dia dos Pais pra todos nós!!!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

"Os F1 do Piquet" - 1984 - Brabham BT53

Brabham BT53 (BMW L4 Turbo).

Para a temporada de 1984 as inovações introduzidas por Gordon Murray no Brabham BT53 não são suficientes, embora o atual campeão Nelson Piquet tenha conquistado 9 poles no ano.
Chega a liderar em várias provas, mas abandona grande parte delas por problemas mecânicos.
O modelo BT53, revisado, vai para o Grande Prêmio do Canadá com um radiador de óleo instalado no bico do carro. Durante a corrida, o radiador foi esquentando o pé de Piquet fazendo com que o piloto praticamente abandonasse a corrida. Porém, ele seguiu adiante para vencer de forma brilhante. No pódio, ele mostrava o dedo do pé com bolhas para Niki Lauda e Alain Prost.
Piquet tenta uma reação vencendo a prova seguinte, o GP dos Estados Unidos em Detroit, mas fica por aí.
Termina o ano com 29 pontos e o 5º lugar no campeonato.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Layout - Picape Montana nº 08



Layout da picape Montana nº 08 do piloto Douglas Soares (Gramacho Racing) com a logo comemorativa dos 80 anos do Banco BMG, seu patrocinador.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Picape Ford F100 Street 1959

Depois do anabolizado Maverick GT Street 1974, já postado aqui, finalmente chegou a vez do vigoroso picape (ou pickup) Ford F100 1959 do carioca Alberto Júnior virar caricatura.

Motor V8 302
Carburação Holley Speed Demon 650 CF
Comando 272
Câmbio mecânico 3 marchas do Galaxie
Suspensão dianteira e freios de F1000 98 (molas e amortecedores da versão 4x4, mais rígidos)
Suspensão traseira com feixes de molas de Asia Topic, com 2 amortecedores de cada lado de VW 1500 (sim! usa 4 amortecedores na traseira!!!)
Diferencial do Galaxie
Direção hidráulica
Ar condicionado
Rodas Centerline 15x8 e 15x10
Pneus Cooper Cobra 245/60-15 e 295/60-15

E o cara ainda tem uma Veraneio 1971 e um Aero Willys 1962 originais!!!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Família Piquet no 45º Campeonato Brasileiro de Kart

Rodrigo Piquet, Sênior A.

Nelsinho Piquet, Graduados e Shifter.

Caricas dos Karts do Nelsinho e de seu primo Rodrigo Piquet que participam esse ano do Campeonato Brasileiro de Kart.
Rodrigo compete na categoria Sênior A e Nelsinho em duas categorias, Graduados e Shifter (karts com câmbio).
Boa sorte aos Piquet!