terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Angi Munhoz - De 1966 a 1970

Caricatura do DKW nº 48 detonando nas ruas do Circuíto de Piracicaba.

Caricatura do Puma Espartano 2000 cc nº 48, MM Concessionária Puma.

Caricatura do lindo, mas ineficiente, AC VW 1600 nº 86, Caninha Cavalinho.

Caricatura do Fusca 1900 cc nº 48 da MM Concessionária Puma.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Angi Munhoz - O começo com o Fusca em 1965

Caricatura do Fusca azul nº 4 em ação nas ruas do Circuíto de Piracicaba em 1965.

Foi com esse simpático Fusquinha azul Atlântico de numeral 4 que o piracicabano Angi Munhoz deu início a sua bem sucedida carreira de piloto profissional do automobilismo brasileiro.
Me parece que esse Fusca o Angi "emprestou" da sua irmã pra participar da prova, mas não disse exatamente o que pretendia fazer com o carrinho.
Vamos ver se o Angi aparece por aqui pra nos contar direito como foi essa história.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Dodge Dart Custom 1973

Caricatura do Dodge Dart Custom 1973 do Guilherme Altomar.

Mais um muscle car saiu da oficina e pegou a estrada rumo à capital federal.
Desta vez foi um robusto Dodge Dart Custom, batizado de Jegue Lee, do Guilherme Altomar que é presidente do BSB Roadrunners, o clube do V8 de Brasília.
Abaixo a "fórmula" desse V8tão:

Motor e preparação:
V8 318 com 400cv de potência
Comando de válvulas Competition Cams com 294°
Cabeçotes originais do motor a álcool, que possui câmara de combustão de 45cc
Taxa de compressão de 10,5:1
Coletor de admissão Edelbrock Performer RPM Air Gap
Carburador Holley 650 cfm
Tubos de descarga de 2,5"
Wideband Datalogger Fueltech
Contagiros Auto Meter Monster 5"
Radiador de alumínio
Distribuidor MSD
Bobina Mallory
Balancins roletados

Transmissão
Manual 4 marchas Clark
Tração traseira
Diferencial blocado
Buchas da suspensão de poliuretano

Interior
Bancos concha
Cinto de competição 4 pontos
Detalhes em caveira, pino de porta e manopla do câmbio

Exterior
Rodas American Racing 15x7, modelo Torq Thrust II
Pneus 195/60 na frente e 235/60 atrás

Ufa!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Kart nº 12 - Pedro E. Piquet

Caricatura do Pedro e seu kart nº 12 - eschola.com/AUTOTRAC.

Mais um integrante da família Piquet começa a se destacar no automobilismo.
Desta vez é Pedro Estácio Piquet, filho mais novo do tricampeão mundial de Fórmula 1 Nelson Piquet.
Pedro compete na categoria Júnior Menor e terminou a Copa Brasil de Kart 2010 na 6ª colocação.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Logo da Comercial MM de Veículos S.A.




Finalmente vetorizado o adesivo da águia sobre rodas que a Comercial MM (Milton Masteguim) utilizava em seus carros de competição, Pumas e Fuscas, no final da década de 60 e início dos anos 70, esses adesivos mediam de 30 a 35 cm de diâmetro.
Segundo o Angi Munhoz, que foi um dos pilotos da equipe, só existe um exemplar desse adesivo em poder do Milton Masteguim e que emprestaria para que pudéssemos ver os detalhes e vetorizá-lo.
Agora com a vetorização, o adesivo está restaurado e salvo.
Obrigado ao Milton e ao Angi.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Ford GT40 - Volta rápida com Sidney Cardoso

Lendo o post do Saloma do Blog sobre o dia em que o jornalista Fernando Calmon sentou-se ao lado do Sidney Cardoso no Ford GT40 para dar uma volta pela pista do Rio de Janeiro me lembrei da caricatura que fiz, ha um bom tempo atrás, desse puro sangue das pistas e resolvi postar novamente, com alguns retoques e com o Fernando ao lado do Sidney.
O emocionante relato do Fernando Calmon é uma aula de pilotagem, leiam lá no Blog do Saloma e comentem aqui ( parece que já li isso em algum lugar...hehe).

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Audi R15 TDI - American Le Mans Series 2009

A "oficina" aqui tá cheia de trabalho (graças à Deus!) e pra não ficar mais tempo sem postar nada, e antes que o Maurício Morais venha me puxar a orelha pelo sumiço, aqui vai uma carica que estava arquivada do lindo Audi R15 TDI de 2009 dando mais uma volta na BMW M3 GT2 no ALMS de 2009.
Logo teremos novidades, aguardem.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

"Os F1 do Emerson" - 1971 - Um ano sem vitórias e a "experiência" com o Lotus Turbina

Lotus 72D (Ford-Cosworth V8) - Gold Leaf Team Lotus - 1971.

Lotus 56B Turbine (Pratt & Whitney) - Gold Leaf Team Lotus - Brands Hatch.

Lotus 56B Turbine (Pratt & Whitney) - World Wide Racing - GP de Monza.

Em 1971 Emerson não venceu nenhuma corrida e teve que se contentar com o papel de coadjuvante da temporada.
Num ano marcado por várias quebras (GPs da África do Sul, Espanha e Alemanha), um quinto lugar no Grande Prêmio de Mônaco, dois terceiros (França e Inglaterra) e um segundo lugar na Áustria, o brasileiro termina o campeonato na 6ª colocação com 16 pontos.
Emerson utilizou o Lotus 72C do ano anterior apenas nos dois primeiros GPs (África do Sul e Espanha) e o Lotus 72 versão D no restante da temporada, exceto no Grade Prêmio da Itália em Monza onde utlizou o Lotus 56B Turbina (dourado e preto) de numeral 5 chegando na 8ª colocação.
Nesse mesmo ano Emerson também utilizou o Lotus 56B Turbina em duas corridas extra campeonato, Brands Hatch (Inglaterra) no dia 21 de Março e uma corrida da Fórmula 5000 em Hockenheim (Alemanha) em 12 de Setembro.
Clique no link e leia a "experiência" de Emerson com o Lotus Turbina.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Ford Maverick GT-R 1974

Caricatura do invocado Ford Maverick GT-R ano 1974 do Marcelo Pfister (RJ).

Motor V8 302
Freio a disco nas quatro rodas
Comando 270
Distribuidor MSD
Dimensionamento Hooker
Cabeçote trabalhado
Coletor RPM Edelblock
Rodas American Racing 18 x 9/18 x 10
Pneus Yokohama Stock Car

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Fórmula Vee NAJA - Made in Pira

Caricatura do Fórmula Vee NAJA sendo pilotado pelo Alemão (Zurk Racing), um dos construtores desse simpático monoposto.

Logo NAJA, nome do Fórmula Vee, e pra deixar bem claro é de minha autoria (criação e arte-final).

Meus conterrâneos Eduardo Moniz (velho conhecido), Chico Crivellari e os irmãos Francisco (Alemão) e Fábio Zurk são os responsáveis diretos na construção dessa "baratinha" e que promete ser um sucesso nas pistas.
Obrigado pessoal por terem me proporcionado o prazer de ter acompanhado algumas etapas da construção do Fórmula Vee e participar da primeira apresentação do monoposto (ainda sem a carenagem e debaixo de muita chuva) no autódromo do ECPA.
Parabéns a todos os envolvidos nesse projeto.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Aston Martin DBR9 GT1 Gulf - FIA GT1 2010

Meu companheiro de batalha, Maurício Morais, estranhou meu sumiço e me enviou um e-mail "cobrando" uma atualização do blog, então taí uma carica, que tava arquivada, do invocado Aston Martin DBR9 Gulf que disputa o campeonato FIA GT1.
Será que também estará participando nos dias 27 e 28 de Novembro da etapa do Mundial FIA GT1 aqui no Brasil em Interlagos?

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

"Os F1 do Emerson" - A primeira vitória com o Lotus 72C

Lotus 72C (Ford-Cosworth V8) - Gold Leaf Team Lotus - 1970.

Depois de 2 meses e 16 dias do oitavo lugar conquistado na sua estréia na Fórmula 1 com o Lotus 49C no GP da Inglaterra, o jovem piloto Emerson Fittipaldi, então com 23 anos, colocava definitivamente seu nome e do Brasil no universo da elite do automobilismo mundial ao vencer, no dia 4 de Ourtubro de 1970, o Grande Prêmio dos Estados Unidos disputado no circuíto de Watkins Glen, estado de Nova York.

A história desta corrida começa bem antes mesmo da ida dos carros da mais importante categoria do automobilismo mundial para o continente norte-americano, onde seriam disputados os GPs do Canadá, Estados Unidos e México, os três últimos da temporada.
Nas semanas que antecederam o GP dos Estados Unidos, Emerson passava pelo sofrimento de ter perdido repentinamente seu companheiro na equipe Lotus, o austríaco Jochen Rindt, durante os treinos de classificação para o GP da Itália em Monza, e angustiado por não saber qual seria seu futuro na categoria, uma vez que Colin Chapman, chefe da equipe, não havia definido qual seria o substituto de Rindt na equipe.
A Lotus, em luto pela morte de seu piloto número um, retirou-se do GP da Itália e não havia participado do GP do Canadá, a primeira das três provas na américa.
O convite, e o alívio, surgiu uma semana antes da realização do GP norte-americano quando o próprio Colin Chapman fez a proposta a Emerson para ser o primeiro piloto da equipe (com contrato assinado e tudo): "Quero que você seja meu piloto número um. Vá para os Estados Unidos, faça uma boa corrida, dirija discretamente e termine a prova. Vamos começar do zero em 1971".
Emerson, com apenas 3 provas de Fórmula 1 na carreira, tinha a responsabilidade de liderar a equipe que ponteava o campeonato de construtores e que via este título também ameaçado pela Ferrari.
Seria a primeira prova de Emerson com o Lotus 72C vermelho, branco e dourado, o mesmo carro do principal piloto da equipe.

A corrida:
Largando em terceiro no grid, atrás do pole Jacky Ickx (Ferrari) e Jackie Stewart (Tyrrell), Emerson teve muita dificuldade para controlar seu Lotus 72C nº 24 debaixo de chuva porque, ao contrário dos outros pilotos, ele decidiu iniciar a prova com pneus para pista seca. Como resultado, perdeu várias posições e caiu para o oitavo lugar ainda na primeira volta.
Mais tarde, com a pista já secando, foi recuperando pouco a pouco as posições, sendo beneficiado também pelas paradas de Clay Regazzoni (Ferrari) e Chris Amon (March) para a troca de pneus, subindo para o quarto lugar na 47ª volta, tendo o mexicano Pedro Rodríguez (BRM) logo à sua frente.
Na volta 56, Emerson ganha mais uma posição com a parada de Ickx por causa de um problema na injeção de combustível. O piloto belga voltou à pista na 12ª posição, praticamente sem chances de garantir a pontuação necessária para continuar na disputa pelo título da temporada. A partir daí, Emerson precisou apenas administrar sua prova de modo a não permitir uma provável vitória de Ickx. Faltando oito voltas para o final, foi a vez do líder Rodríguez se dirigir aos boxes para reabastecimento, cedendo lugar ao piloto brasileiro, que recebe a bandeirada da vitória com
trinta e seis segundos de vantagem sobre Rodríguez e seu BRM.
"Eu assumi a liderança e, ao cruzar a linha de chegada, vi pela primeira vez o Colin pulando e jogando seu boné para o alto, algo que eu já tinha visto ele fazer para Jim Clark, Graham Hill e Jochen. E então disse a mim mesmo: Ele está fazendo isso para mim! Eu venci a corrida! Venci o Grande Prêmio dos Estados Unidos! Foi inacreditável."
Para Emerson, a corrida teve um sabor especial não apenas pela vitória em si. É que, ao vencer a prova, Emerson garantiu também o título a Jochen Rindt, que nesse dia passou a ser o primeiro e único campeão post-mortem na história da Fórmula 1.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

"Os F1 do Emerson" - A estréia em 1970 com o Lotus 49C

Lotus 49C (Ford-Cosworth V8) - Gold Leaf Team Lotus - 1970.

Dia 18 de Julho de 1970, Grande Prêmio da Inglaterra, circuíto de Brands Hatch, Emerson Fittipaldi fazia sua estréia na Fórmula 1 a bordo do Lotus 49C número 28.
Mesmo largando nas últimas posições (21º), com um carro já superado e contando como experiência anterior em Fórmula 1 somente um teste realizado em 8 de Junho daquele ano e dois treinos, ambos em Silverstone, Emerson andou forte. Fez algumas ultrapassagens e disputava posição com François Cévert, companheiro de Jackie Stewart na equipe de Ken Tyrrel, quando perdeu a quarta marcha. Como não adiantava parar nos boxes, continuou na pista e passava direto de terceira para quinta marcha. Mesmo assim chegou em 8º lugar, com duas voltas menos, dentre os 10 pilotos que completaram a prova.
Aquele 21º Grande Prêmio da Inglaterra, há mais de 40 anos, representou um marco que transformaria a história do automobilismo do Brasil, que com a estréia de Emerson, colocou o país na categoria máxima do automobilismo mundial.
Chico Landi, Gino Bianco (italiano radicado no Brasil desde a infância), Fritz D'Orey e Hernando da Silva Ramos (franco-brasileiro) já tinham se aventurado na década de 50, mas foi com Emerson Fittipaldi que o Brasil entrou em definitivo para a história da Fórmula 1.

Atualizando:
Com este post dou início a série "Os F1 de Emerson Fittipaldi" com as ilustrações de perfil de todos os carros de Fórmula 1 pilotados pelo "Rato", começando com o Lotus 49C utilizado em sua estréia em 1970, passando pelo Lotus 72C da primeira vitória na categoria, continuando com o modelo 72D, 56B (turbina) e 72E, pelas McLaren M23, os Fittipaldi FD04, F5, F5A, F6, F6A, F7 e F8 de 1980, e pra finalizar o Spirit-Hart 101B testado por Emerson no Rio de Janeiro em 1984.
Apreciem sem moderação.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Classic Cup 2010 - Passat nº 76

Caricatura do Passat cinza nº 76 do piloto Raphael Soares (Salvador/BA).

O baiano Raphael compete este ano com seu Passat (cinza rato) da Classic Cup 2010 na categora D1B para carros originais com motores de até 1600 cc.
Boa sorte ao Raphael e seu Passat nesse seu primeiro ano na categoria.

sábado, 9 de outubro de 2010

Voyage nº 77 do Ney - TCC 2010

Caricatura do Voyage nº 77 do piloto Sidney Andrade, ou simplesmente Ney, do TCC.

Nosso amigo Francis Poeiranaveia (Fusca nº 2 da TCC), encomendou essa carica pra presentear seu grande amigo e incentivador Sidney Andrade, o "Ney", a quem êle diz ter uma eterna gratidão.
Mas é melhor o próprio Francis nos contar um pouco sobre seu amigo:

"Sidney Andrade, o "Ney", iniciou sua carreira no Automobilismo Catarinense em Julho de 1985, quando estreou com um VW TL em Jaraguá do Sul.
Mais tarde trocou o TL pelo Voyage e ainda aventurou-se com um Gol, mas esse "namoro" não durou muito e o Ney voltou para o Voyage.
O Ney é um exemplo pra toda essa turma nova que está nas pistas. Sempre foi o preparador, o motorista, o cozinheiro, o borracheiro e o piloto da equipe.
Por diversas vezes viajou - e ainda viaja - sozinho, fazendo tudo, absolutamente tudo no carro.
Por vezes contou com o apoio de amigos e/ou parentes, que com algum (ou nenhum) conhecimento tentavam auxiliá-lo na pista.
Registre-se aqui o empenho e a dedicação da Sandra, esposa do Ney, uma verdadeira guerreira que sempre esteve ao lado dêle, sem medo de meter a mão na graxa ou apertar um parafuso.
O Ney é um piloto à moda antiga: prepara seu carro na sua própria oficina (já preparou também o carro de vários outros pilotos), não tem patrocínio, se vira como dá e não foram poucas as vezes que com essa estrutura "fundo de quintal" conseguiu "surrar" pilotos e preparadores famosos nas pistas de Santa Catarina e do Paraná, tanto na terra como no asfalto.
Eu tenho uma dívida de gratidão eterna com o Ney, pois o que êle fez por mim montando o Fusca nº 2 em três semanas e com a dedicação que empregou no carro (mesmo odiando Fusca), é coisa que muito pai não faz pelos filhos.
De minha parte só posso agradecer pela amizade e pelo carinho de toda a família Andrade!"

Mandou bem Francis.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Picape Ford F75 na trilha

Caricatura da picape Ford F75 (ex Willys-Overland) do Danilo da cidade de Vacaria/RS.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Dodge Dart Demon 1975

Carica do Dodge Dart Demon 1975 do colecionador carioca Alberto Júnior.

Motor Dodge V8 318
Carburação Holley 4777C
Comando 278
Taxa 10.7
Câmbio 4 marchas Clark
Diferencial Dana 3.o7
Rodas Magnum 500 15x7 e 15x8
Pneus Cooper Cobra 215/60-15 e 245/60-15

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Divisão 3 - O Dojão do Leopoldo Abi-Eçab

Caricatura do anabolizado Dodge Charger nº 71 do Leopoldo Abi-Eçab com seus pára-lamas estufados e rodas enormes, lindo carro mas...

Li em um comentário no blog do Mestre Joca que o Dojão apanhava dos "pinicos atômicos" até no retão de Interlagos, que o maior problema do Dodge Charger do Leopoldo era a falta de estabilidade para fazer as curvas 1 e 2 em alta velocidade e por isso entrava "frouxo" no retão e quando a banheira embalava já estava na hora de enfiar o pé no freio e reduzir pra encarar a curva 3.
Alguém sabe mais detalhes sobre esse carro?
Manifestem-se cambada!!!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Levantando poeira no TCC 2010 - Gol nº 21

Caricatura do Golzinho quadrado nº 21 do piloto Johedy "Polaco" Kuczkowski (Jaraguá do Sul/SC) levantando poeira no Catarinense de Turismo Clássico categoria "A".
Poeira nêles!!!

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Pôster "OS F1 DE NELSON PIQUET"

Comunico aos amantes da velocidade e apreciadores da arte automotiva que estou colocando à venda o pôster "OS F1 DE NELSON PIQUET" em formato A3, impressão digital em papel couchet brilhante (150 gr.) de alta qualidade.
Desde o Ensign N177 nº 22 azul usado em sua estréia no GP da Alemanha de 1978, passando pelas McLaren, Brabham, Williams, Lotus e as multicoloridas Benetton de 1990/1991.
Tá dado o recado.

Pedidos pelo e-mail: ararenovaes@ig.com.br

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

"Os F1 do Piquet" - 1990/1991 - A despedida da F1 com a Benetton

Benetton B189B (Ford-Cosworth V8) 1990.

Benetton B190 (Ford-Cosworth V8) 1990.

Benetton B190B (Ford-Cosworth V8) 1991.

Benetton B191 (Ford-Cosworth V8) 1991.

Para a temporada de 1990, Flavio Briatore (aquele...) e a Benetton dariam a Nelson Piquet a possibilidade de ter um carro competitivo.
Se não era possível andar na mesma balada das McLaren, a Benetton pelo menos tinha o mérito de ser um time em ascensão. Piquet e sua experiência eram talvez os elementos que faltavam a equipe.
Pilotando o multicolorido Benetton B189B do ano anterior nas duas primeiras etapas da temporada e nas demais com o novo modelo B190, Piquet marcou pontos em quase todas as provas, exceção feita a duas em que abandonou (GPs da Alemanha e Espanha), uma em que foi desclassificado (GP de Mônaco) e uma em que chegou em sétimo lugar (GP da Itália).
Subiu quatro vezes ao pódio, incluindo as duas vitórias consecutivas nos GPs do Japão e da Austrália, as duas últimas provas da temporada.
A vitória no Grande Prêmio do Japão teve sabor mais especial ainda para Piquet porque o segundo colocado foi o seu amigo de adolescência Roberto Moreno, também pela Benetton, estreando como substituto de Alessandro Nannini, que havia sofrido um gravíssimo acidente de helicóptero que o afastou em definitivo da Fórmula 1.
Com 43 pontos, Piquet termina o ano em 3º lugar.

Em 1991, a bordo do Benetton B190 versão B e depois com o novo B191 (bico de tubarão), Piquet voltaria a pontuar em diversas oportunidades e subiria ao pódio por duas vezes (incluindo a sua última vitória na Fórmula 1, no GP do Canadá em Montreal no dia 2 de Junho) mas...
Insatisfeito com as perspectivas da equipe Benetton para a temporada de 1992, já que o novo motor Ford-Cosworth não era suficientemente potente para deixá-lo em condições de voltar a brigar por títulos, Piquet, já com 39 anos anos de idade, tricampeão mundial e 204 GPs no currículo, decidiu abandonar a categoria após chegar em quarto lugar no chuvoso Grande Prêmio da Austrália, em Adelaide, no dia 3 de Novembro de 1991.
Nelson Piquet encerrou sua carreira na categoria máxima do automobilismo mundial em 6º lugar com 26,5 pontos.

Fim da série "Os F1 do Piquet".

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Francis e seu "pinico atômico" nº 2


Tava devendo essa carica pro meu amigo Francis "Poeiranaveia" Henrique Trennepohl há um tempão, então taí o seu "pinico atômico" finalmente em ação levantando poeira em sua estréia no TCC.
Parabéns Francis e senta a púa na próxima etapa do Catarinense de velocidade na terra.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

"Os F1 do Piquet" - 1988/1989 - A frustração na Lotus

Lotus 100T (Honda V6 Turbo) 1988.

Lotus 101 (Judd V8 Aspirado) 1989.

A lendária equipe Lotus já não tinha o mesmo rendimento e capacidade de antigamente, mas ainda possuía um grande aliado para a temporada de 1988, o motor Honda. Mas o Lotus 100T amarelo, projetado pelo engenheiro francês Gérard Ducarouge (que trabalhou com Senna de 1985 à 1987 na equipe), mostrou-se problemático.
Mesmo tendo o motor japonês, a Lotus não tinha forças para lutar com a mesma intensidade do que a McLaren, que também tinha o motor Honda V6 Turbo. O Lotus 100T era 7 km/h mais lento do que o McLaren MP 4/4 no retão em Jacarepaguá. O carro da Lotus era 2 segundos mais lento e aumentava para 3 em San Marino. O carro não reagia as modificações propostas e experimentadas por Nelson Piquet.
O diagnóstico de Piquet: excessiva torção na parte traseira do chassi.
Segundo comentários da imprensa automobilística internacional, o Lotus 100T tinha a estrutura rígida como uma casquinha de sorvete. O motor não era o problema da causa do baixo rendimento do carro, mas sim o chassi que Piquet declarou publicamente que era "uma merda" e desentendeu-se completamente com o projetista Gerard Ducarouge.
Com condições de disputar posições somente com os carros equipados com motor aspirado, Piquet terminou o campeonato em 6º lugar com 22 pontos conquistados.

Sem o motor Honda para 1989, a Lotus fechou com o motor Judd que mostrou-se um dos mais fracos da época. Nelson Piquet só conseguia se classificar nas provas praticamente no final do grid e disputar posições pelo bloco intermediário e de vez em quando dava para marcar alguns pontos. Para piorar, Piquet não conseguiria se classificar para o Grande Prêmio da Bélgica em Spa-Francorchamps, o mesmo acontecendo com seu companheiro de equipe, o japonês Satoru Nakagima.
Pela segunda vez na carreira que o piloto brasileiro ficava ausente de uma corrida. Nenhum pódio, e mais um ano tendo que disputar com o pelotão intermediário, Piquet terminou em 8º lugar no campeonato com 12 pontos.
Desiludido com as duas temporadas frustrantes na Lotus, Nelson Piquet assinou contrato com a equipe Benetton para a temporada de 1990.

sábado, 14 de agosto de 2010

"Os F1 do Piquet" - 1987 - O tricampeonato com o Williams FW11B

Williams FW11B (Honda V6 Turbo).

Em 1987, as Williams FW11B, dominaram a temporada. Logo no início do ano, Nelson Piquet sofre um grave acidente em um teste no circuíto de Ímola, na mesma curva Tamburelo que se tornaria famosa pela morte de Ayrton Senna.
"Depois desse acidente, minha visão nunca mais foi a mesma, e eu perdi uma parte da noção de profundidade" declarou Piquet anos depois.
Mesmo assim, Piquet e Mansell disputaram o título corrida a corrida.
Piquet, para driblar o alegado favorecimento da equipe ao inglês, lançou mão de suas conhecidas artimanhas, como testar com uma configuração ruim do carro, que muitas vezes seria copiada pelos mecânicos de Mansell, e alterá-la completamente minutos antes do treino ou da corrida.
Nos treinos para o Grande Prêmio da Itália, em Monza, Piquet estréia a suspensão ativa, consegue a pole e também vence a corrida. Na prova seguinte, o GP de Portugal, o novo componente é colocado no carro de Mansell, mas ele não consegue um acerto adequado. Para não favorecer apenas um lado, a equipe Williams resolve retirar a suspensão ativa dos dois carros. A alegação dada pela equipe britânica é que o novo componente não estava totalmente pronto para enfrentar uma corrida e que seria muito arriscado colocar uma nova tecnologia sem ainda ter uma certeza plena de que ela seria melhor e mais resistente que a suspensão convencional em condições iguais.
A verdade é que Mansell não entendia o funcionamento correto da suspensão ativa, diferente de Piquet que tirava o máximo proveito. Resultado, na reta final do campeonato, os dois carros voltam para a suspensão convencional em condições iguais.
Com o Williams FW11B (com ou sem suspensão ativa) Piquet vence os GPs da Alemanha, Hungria e Itália, é 2º no Brasil, Mônaco, EUA, França, Inglaterra, Áustria e México, 3º em Portugal e 4º na Espanha, somando ao final da temporada 73* pontos e torna-se tricampeão mundial de Fórmula 1.
Apesar do terceiro título, não havia mais clima algum para que Piquet continuasse na Williams e assina com a Lotus.

*Somente os 11 melhores resultados contavam para o campeonato. Piquet marcou 76 pontos durante o ano, mas somente 73 pontos contaram.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

"Os F1 do Piquet" - 1986 - Williams FW11

Williams FW11 (Honda V6 Turbo).

Em 1986 Nelson Piquet foi para a equipe Williams desenvolver, junto com seu companheiro de equipe, o inglês Nigel Mansell, o projeto dos motores turbo da Honda.
O Williams FW11 mostrou-se competitivo, porém uma sucessão de resultados desfavoráveis e estratégias mal calculadas, como no Grande Prêmio da Austrália, a última prova da temporada, levaram Piquet e Mansell a perder o título para o francês Alain Prost.
Parte do fracasso se deveu a um grave acidente sofrido pelo dono da equipe, Frank Williams, que o deixou afastado do comando da equipe por vários meses. Frank foi o responsável pela contratação de Piquet, enquanto o seu sócio e engenheiro-chefe da equipe Williams, Patrick Head, era claramente defensor de Mansell na equipe britânica.
Piquet, a bordo do Williams FW11 nº 6, vence os GPs do Brasil, Alemanha, Hungria e Itália, chega em 2º em San Marino, Inglaterra e Austrália, 3º no Canadá, França e Portugal e 4º lugar no GP do México.
Soma 69 pontos e termina em 3º lugar no campeonato.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Stock Jr. nº 19 - Rodrigo Rosset

Caricatura (mais uma) do Stock Jr. do piloto Rodrigo Rosset que ocupa a 3ª colocação no campeonato 2010 da categoria.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

"Os F1 do Piquet" - 1985 - O fim do ciclo Brabham

Brabham BT54 (BMW L4 Turbo).

Se o ano de 1984 foi decepcionante para a equipe Brabham e em especial para o bicampeão mundial Nelson Piquet, a temporada de 1985 foi algo para se esquecer.
Desde o título de 1983 a Brabham havia perdido o rumo na construção de bons chassis, a genialidade do projetista Gordon Murray sofreu uma espécie de colapso temporário e os motores BMW já não estavam em sua melhor forma.
O novo carro, o BT54, surgia com desenho totalmente limpo. As entradas/saídas de ar foram posicionadas bem mais a frente e sua altura foi diminuída. Uma aposta eram os pneus Pirelli que eram usados apenas pelas equipes "pequenas", sendo que as grandes usavam pneus Goodyear.
Lodo no início o BT54 mostrou ser extremamente frágil. A transmissão era o principal ponto fraco e aliado a um motor incostante, a Brabham só conseguiu marcar seu primeiro ponto no GP dos EUA em Detroit, a 6ª etapa da temporada. Na corrida seguinte, o GP da França em Paul Ricard, Piquet consegue uma vitória inesperada (a última na história da Brabham) graças a resistência dos pneus Pirelli.
Já na metade da temporada Nelson Piquet percebe que o destino da Brabham era ficar cada vez pior e toma a decisão de assinar com a Williams.
Piquet ainda consegue o 2º lugar no GP da Itália em Monza, mas fracassa em marcar pontos nos GPs da Europa, África do Sul e Austrália, os últimos da temporada.
Soma 21 pontos e fica em 8º lugar no campeonato.
O ciclo na Brabham havia terminado.

domingo, 8 de agosto de 2010

Gol bola do "paizão"

O Rodrigo Rosset (Stock Jr. nº 19) encomendou uma caricatura do Golzinho bola de competição do seu "big daddy" pra dar de presente ao "velho" no Dia dos Pais. Vai sair camisetas e pôster do Golzinho nervoso.
O Rodrigo adorou a carica, espero que seu pai também goste do presente.
Feliz Dia dos Pais pra todos nós!!!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

"Os F1 do Piquet" - 1984 - Brabham BT53

Brabham BT53 (BMW L4 Turbo).

Para a temporada de 1984 as inovações introduzidas por Gordon Murray no Brabham BT53 não são suficientes, embora o atual campeão Nelson Piquet tenha conquistado 9 poles no ano.
Chega a liderar em várias provas, mas abandona grande parte delas por problemas mecânicos.
O modelo BT53, revisado, vai para o Grande Prêmio do Canadá com um radiador de óleo instalado no bico do carro. Durante a corrida, o radiador foi esquentando o pé de Piquet fazendo com que o piloto praticamente abandonasse a corrida. Porém, ele seguiu adiante para vencer de forma brilhante. No pódio, ele mostrava o dedo do pé com bolhas para Niki Lauda e Alain Prost.
Piquet tenta uma reação vencendo a prova seguinte, o GP dos Estados Unidos em Detroit, mas fica por aí.
Termina o ano com 29 pontos e o 5º lugar no campeonato.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Layout - Picape Montana nº 08



Layout da picape Montana nº 08 do piloto Douglas Soares (Gramacho Racing) com a logo comemorativa dos 80 anos do Banco BMG, seu patrocinador.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Picape Ford F100 Street 1959

Depois do anabolizado Maverick GT Street 1974, já postado aqui, finalmente chegou a vez do vigoroso picape (ou pickup) Ford F100 1959 do carioca Alberto Júnior virar caricatura.

Motor V8 302
Carburação Holley Speed Demon 650 CF
Comando 272
Câmbio mecânico 3 marchas do Galaxie
Suspensão dianteira e freios de F1000 98 (molas e amortecedores da versão 4x4, mais rígidos)
Suspensão traseira com feixes de molas de Asia Topic, com 2 amortecedores de cada lado de VW 1500 (sim! usa 4 amortecedores na traseira!!!)
Diferencial do Galaxie
Direção hidráulica
Ar condicionado
Rodas Centerline 15x8 e 15x10
Pneus Cooper Cobra 245/60-15 e 295/60-15

E o cara ainda tem uma Veraneio 1971 e um Aero Willys 1962 originais!!!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Família Piquet no 45º Campeonato Brasileiro de Kart

Rodrigo Piquet, Sênior A.

Nelsinho Piquet, Graduados e Shifter.

Caricas dos Karts do Nelsinho e de seu primo Rodrigo Piquet que participam esse ano do Campeonato Brasileiro de Kart.
Rodrigo compete na categoria Sênior A e Nelsinho em duas categorias, Graduados e Shifter (karts com câmbio).
Boa sorte aos Piquet!

terça-feira, 13 de julho de 2010

"Os F1 do Piquet" - 1983 - O bicampeonato com o Brabham BT52

Brabham BT52 (BMW L4 Turbo).

Brabham BT52B (BMW L4 Turbo).

Com a proibição do efeito solo para a temporada de 1983, Gordon Murray se viu obrigado a criar um novo modelo em substituição ao BT51. Assim, seguindo o novo regulamento da categoria, nascia o Brabham BT52 equipado com motor BMW Turbo.
Com a obrigatoriedade do fundo plano, que acabava com o chamado "efeito solo", as laterais do carro ficaram bastante recuadas e a forma do spoiler dianteiro fazia com que o BT52, visto de cima, se assemelhasse a uma flecha. Outra das caraterísticas desse modelo era o tanque de combustível de reduzidas dimensões porque Murray tinha estudado a utilização do reabastecimento, como estratégia de corrida. Isto permitia que o carro estivesse mais leve durante a corrida e a utilização de pneus de compostos mais macios e aderentes.
Surgia, com a dupla Piquet e Murray, a estratégia de pit stops como meio de vencer corridas e campeonatos .
No meio da temporada de 1983 (GP da Inglaterra), o BT52 passou por modificações e melhorias passando a ser chamado de BT52B, que obteve melhores resultados que a versão anterior. As principais diferenças não eram visíveis externamente, apenas a distinção feita pelas cores invertidas no BT52B em relação ao BT52.
Com esse carro, considerado por muitos como um dos mais belos exemplares já concebidos pelo genial projetista Gordon Murray e de toda a história da Fórmula 1, Nelson Piquet conquista o bicampeonato mundial e se torna o primeiro piloto a conquistar um título ao volante de um modelo com motor turbocomprimido na chamada "Era Turbo".

segunda-feira, 12 de julho de 2010

"Os F1 do Piquet" - 1982/83 - Brabham BT51

Brabham BT51 (BMW L4 Turbo).

Quando no final de 1982 a FISA/FIA decidiu a proibição do efeito-solo para a temporada de 1983 da Fórmula 1, a Brabham já tinha o BT51 pronto para aquele ano. Mas com a mudança do regulamento o carro, que Gordon Murray havia concebido totalmente para o efeito-solo, teve que ser abandonado.
O Brabham BT51 só andou em testes (72 voltas) realizados por Nelson Piquet no circuíto de Paul Ricard/Le Castellet em Novembro de 1982. Naquele dia Piquet testou também os pneus Avon.
Gordon Murray: "Tivemos que jogar todos os desenhos fora quando anunciaram o novo regulamento".

terça-feira, 6 de julho de 2010

Stock Jr. nº 15 - Caito Vianna

Caricatura do Stock Jr. do piloto de Campinas Caito Vianna (Automondo Veículos/Incotela/Zin Bar).

Os carros da Stock Jr. são equipados com motor Yamaha (moto) de 4 cilindros, 1250 cc, câmbio sequencial de 5 marchas e muita potência em relação ao peso do bichinho: 150 cv para 550 Kg.
Para mais informações sobre a Stock Jr. 2010 clique no link ECPA .

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Carica do Fusca Speed nº 28 do Cristiano

A Copa Fusca é um torneio de automóveis Fusca Sedan organizado pela FASP. A competição segue o regulamento geral da entidade para competições de velocidade no asfalto. São dez etapas com no máximo 48 carros participantes em cada etapa e, no mínimo, seis.
Os Fuscas são divididos em duas categorias: 1600A e 1600B. As divisões existem apenas para separar os mais experientes dos mais novatos na categoria. Não existe um critério pré-estabelecido para tal divisão e fica sempre a cargo dos organizadores.
Copa Fusca:
Veículo: Volkswagen Fusca Sedan
Carroceria: original
Peso mínimo: 760 Kg com piloto
Motor 1600 cc: somente fabricados até 1985
Combustível: etanol
Transmissão: original manual com 4 marchas
Boa sorte ao Cristiano!

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Fiat Línea nº 16 - Ulisses Silva

Caricatura do Fiat Línea nº 16 do piloto Ulisses Silva (Sumatex Produtos Químicos).

Taí mais uma encomenda que saiu aqui da "oficina" já faz alguns dias, a carica do Fiat Línea azul do piloto carioca Ulisses Silva que participa do Racing Festival categoria Troféu Línea e que foi o vencedor da segunda bateria da primeira etapa realizada nos dias 29 e 30 de Maio no circuíto "mutilado" de Jacarepaguá/RJ.
A próxima etapa da rodada dupla do Racing Festival será em Londrina/PR nos dias 24 e 25 de Julho.